quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Natal 2008

Ho, Ho, Ho, e 1 garrafa de rum!!!
Eu não tenho nada contra o natal, e tbm nada a favor. Ultimamente ando a base de animes e séries o dia todo.
Tanto que nem percebi o dito natal chegando. Não percebi as musicas natalinas nem os enfeites.(nem ouvi um celular com o famigerado toque jingle bells)
Onde eu digo anime leia-se: Naruto uma estória de ninjas, com codigo de honra e lições de amizade, até agora a melhor trilha sonora de um anime que eu ja vi, sem falar no uso exaustivo de flashbacks ponto fraco do anime na minha opnião, mas recomendo, serve até para a véspera do natal.
Séries ta bruto o pega aqui: Criminal Minds, Dead Like Me e Dexter.
Destaque para Dexter que não consegui achar o motivo de não conseguir assistir mais de um episódio seguido, ou seja 2 no mesmo dia.
Coisa parecida também ocorre quando assisto o clipe Yellow do Cold Play que meu ilustre companheiro de blog TJ McQueen postou, nunca consegui ver o tal clipe inteiro!!!

Gostaria de deixar registrado aqui ainda um "oi" para a Wywy@ne Ribeiro, nada como um agrado de vez em quando...(não vou baixar Grey's Anatomy para vc!!!!)

Fui

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Scarlett Johansson

Os únicos acessos do blog são os provenientes de busca por imagens dessa gaja. Mais deprimente que isso é a segunda porta de entrada ser a procura por informações da banda Homiepie. Prometo selecionar melhor meus assuntos de agora em diante.

Mais acessos e textos, por favor!

sábado, 6 de dezembro de 2008

Cobertura completa

Abaixo algumas impressões sobre o segundo dia do SP Noise Festival, braço do Goiânia Noise Festival, que ocorreu na capital paulista há duas semanas. Escrevi isso logo após chegar em casa, no dia do festival. Não é relevante, não serve para nada, mas como a blogsofera é um ambiente criado para a primeira pessoa passo-lhes o sólido.

Homiepie: banda de paulistanos com cara de paulistanos que pensam que moram em algum lugar do Reino Unido e fizeram vários anos de Cultura Inglesa. Musiquetas fofas que vão de nada a lugar algum para uma platéia com literalmente meia dúzia de gatos pingados. Destaque para o ânimo de um fã empolgado (imprensa, a pulseira amarela entregou a criança). Vão ter que comer muito sucrilhos e tentar outro tipo de droga que mais forte que bandas escocesas.

Calumet-Hecla
: Muito barulho feito por gordinhos nerds de algum lugar perto de Boston, como eles disseram, acho. Mais um show que quase ninguém viu. Não foi ruim, mas também não foi bom. São gringos, logo toda aquela pose no palco não parece forçada, o que não significa muita coisa.

Do Amor: banda de cariocas com cara de cariocas. Pareceu um show animado, mas esse negócio de indie com um tiquinho assim, desse tamanhinho de carimbó que parece ter sido feito por estudantes da UFRJ não me agrada. O que mais me assustou foi um cidadão com panca de bichinha marombada me perguntando que banda era aquela. Quando eu disse “Do Amor” saí correndo e fui buscar uma cerveja.

The Ganjas: Rapazes de Santiago, Chile, em um show ruidoso com canções meio stoner rock. O vocalista parecia perdido em 1992 e o baixista se fazia de performático. No fundo eles pareciam estar intimidados. Eu já com algumas cervejas na moleira até achei o concerto bonzinho.

Black Lips: Confesso que gosto bastante do Black Lips. Eles são meio incensados pela gringa e pelos jornalistas do eixo Barra Funda-Consolação-Pinheiros. Foi um show bacana, bem garageiro, até meio chulé que parece que foi cortado antes do final. Pulei bastante em algumas canções, mas o pior de tudo é agüentar a indiezada se fazendo de cool. Certo que o visual dos manos no palco é meio universitário, como se fossem estudantes de uma FFLCH da América, com direito a ponches e bigodes chicanos. Até que ponto aquilo era deboche ou estilo eu não sei. Katrina foi o melhor momento da bagaça. E teve também meu momento, er, dã, tiete. Vi parte do show ao lado da Frances McKee do Vaselines. Não resisti e me utilizei de meus meses de inglês, como Angel Villa em Los Três Amigos e perguntei se ela gostava do Black Lips. Ela disse que sim, mas nunca tinha visto um show deles. No final ela me agradeceu como uma senhora escocesa muito educada.

Helmet
: Porra, Helmet. Se não fosse o Nirvana eu não teria conhecido o Helmet. Umas das bandas que marcou minha adolescência. Na época tentaram até rotular os caras como novo Nirvana, mas não colou. Que se foda. Eu ouvia Helmet porque era pesado, mas não tinha aquela coisa relacionada ao metal tradicional, como bichos feios e terror. Não que eu fosse fresco, mas eu com 15, 16 anos achava aquele lance de metaleiro cabeludo e rugindo um negócio meio infantil. Ouvir Helmet me fazia sentir adulto. As letras de suas canções tratavam de conflitos humanos e relacionamentos pessoais de maneira madura, sem ser chorosa e com umas paradinhas entre as avalanches de guitarras que trucidavam minha pobre mente. E o fato do vocalista e líder da banda, Page Hamilton, ter formação jazzística só ajudou a completar meu pedantismo adolescente. Trilha sonora de muitas festinhas, os álbuns da banda eram os espanta minas da ocasião. Mas vamos ao show. Page Hamilton se mostrou um senhor muito simpático no palco e fora dele, posando para fotos com fãs e o escambau. Na verdade ele é alma da banda, o único que sobrou da formação original e que dá conta do recado certinho. Os outros músicos pareciam tocar com um tio mais velho em uma festa de família. Uma molecada com formação Nu Metal, com direito ao guitarrista base tocar seu instrumento como se fosse um integrante do Linkin Park. Claro que o show não teria sido metade do que foi se não fosse o público, que lotou o palco 1. Uns trintões misturados a uma molecada, que devia mijar nas fraldas quando o Helmet surgiu, batendo cabeça e pogando, inclusive a ruiva cheinha do Calumet-Hecla. E teve a força das canções, para mim crássicas, como Wilma’s Rainbow, Exactly what you wanted, Just Another Victim e Unsung que fechou a apresentação. A música do Helmet hoje é datada, mas não me importo. Se ouvir seus álbuns me fazia sentir adulto há 15 anos atrás, ver o show do Helmet hoje me fez sentir como um adolescente.

Vaselines: Se não fosse o Nirvana eu não teria conhecido o Vaselines. Não posso mentir e dizer que ouvia muito essa banda de Glasgow no final dos anos 80 por meio de vinis que meu tio trazia de suas viagens ao exterior. Eu não tenho essa história para contar. Mas eu realmente gosto deles, mesmo que eu tenha adqurido o gosto por tabela. O show foi bom, muito divertido, diria. Eugene Kelly é o cara, a Francês McKee é fofa (vide relato acima) e os Belle and Sebastian da banda conduziram bem a sinfonia. As canções soaram toscas como são em suas gravações, com um gostinho punk pop temperado com Sazon. E eu sempre gosto de olhar os malas da platéia, mirando o palco como se fosse um altar.

Não vou falar dos atrasos nem do local esquisito onde rolou o festival. Encerro aqui.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Revisão de filmes

Micro reviews de filmes que já havia assitido e que revi na TV recentemente:

Match Point: Melhor Woody Allen da década. O feioso encontra Dostoiévski e manda bem. Sim camaradas, uma nova fase começou ali e o mundo jamais será o mesmo. Mesmo porque tem a Scarlett Johansson atudando mal barbaridade, mas quem se importa?
Cotação - 4 dedos e meio

Operação Dragão: Áiiiáááaáááááááááááá! Bruce Lee sentando a mão e o filme que detonou a febre kung fu em todo mundo. A câmera sempre está no lugar certo e na hora certa. Massa.
Cotação - 5 dedos

Os Sonhadores: Bernardo Bertolucci e um filme que mais parece fim de festa do pessoal da FFLCH. Discussões sobre Clapton, Mao, fascismo e claro, cinema. Referências forçadas aos menages à trois do cinema francês em um exercício de pura bronha. Também com a Eva Green no elenco até o Orlandinho embarca.
Cotação - 2 dedos

Transformers: Melancolia ao ver aqueles robôs quadrados do desenho animado e quadrinhos em cgi nas mãos de um pasteurizador como o Michael Bay. Não agrada nem os babacas saudosistas dos anos 80 nem a molecada anime de hoje. Mas foi um sucesso de bilheteria, logo não entendo mais nada. Para finalizar, carros atraem garotas como a Megan Fox, certo?
Cotação - 1 dedo e meio

Planeta Terror: Outro rei do trabalho solitário, Robert Rodriguez. Suposto nerdão, caprichou na maquiagem trash do filme com muita computação gráfica e pouco talento. O filme é até divertido, mas não levou niguém ao cinema. Os adolescentes de hoje não querem saber de filmes de terror antigos como mera referência. Querem releituras modernosas ou algo que considerem completamente novo. Afinal para que se lembrar de coisas que eles nunca viram? E Robert Rodriguez não é o cara indicado para doutrinar a meninada que assiste Jogos Mortais como se fosse o supra-sumo do cinema de horror.
Cotação - 3 dedos

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Sono

Listas são um porre, mas eu gosto. Abaixo, cinco vídeos que, a mim, lembram madrugadas insones.

Coldplay - Yellow: Chris Martin é um mala mas o vídeo é, sei lá, bonito. You know how I know you're gay?


Mercury Rev - Goddess on a Hiway: excelente canção e vídeo ídem.


R.E.M. - E-bow the letter: "I went to write this, 4:00 a.m. This letter" já diz tudo.


Grandaddy - Now It's On: Bichinhos dançantes na madruga.



Radiohead - Karma Police: Paranóia e um carro assassino.

domingo, 16 de novembro de 2008

Regozijai-vos Now!

Comecerei aqui dando três vivas a punheta.Viva! Viva! Viva! Descomplicada, de fácil utilização (Bom... Quase...) e atende ao propósito do “eu”, do meu prazer, o resto que se foda.

Usando um trecho do texto de TJ (provavelmente isso custará caro.): “Quem não está inserido no contexto acha tudo um grande porre. Quem participa considera inteligente, engraçado e prazeroso”. Então estou fincando minha bandeira e dizendo aqui para que quiser ler: Hein! Espero que você goste! Mas se não gostar foda-se (desculpe...) porque essa é a minha punheta o meu prazer.

Aqui começa meu exercício de escritor, meus erros de português, minha formatação de texto louca e o meu uso excessivo de parênteses e da palavra foda-se (brevemente...).

Assim sem me estender mais, encerro, dizendo que considero os textos aqui inteligentes engraçados e prazerosos de se ler enfim meu prazer está garantido e ultimamente trabalho em pró dele.

Mas não precisa ir embora! Fique conosco! Afinal são só textos descompromissados.
Penso logo escrevo. Se for aproveitável bom ai é outra história. Afinal dividir o prazer só torna tudo mais prazeroso.

A mão do verdadeiro escrito

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Para onde Vamos

Segundo Dustter(2008) via M$N: "Não sei vc mas se houver algum "plano maior" eu espero com todas as minhas forças não estar incluído nele. Principalmente se esse "plano maior" for planejado pelo mesmo cara que manipula meu destino..."

Eu tinha esperança no islamismo xiita radical e suas 100 virgens, para aqueles que morressem no Jihad. Mas depois que me contaram que as virgens necessariamente não seriam escolhidas por min e havendo ainda a possibilidade de uma relação proporcional entre idade e número de gatos como seres de adorno e afeto, confesso que estou desanimado.
Mas enquanto o "plano maior" não vem vou tentando levar a vida nesse aqui.
Uma grata surpresa foi achar uma banda da qual eu gostei: Pedra Leticia.
Tá quem ler isso vai pensar:"Isso esta no mínimo 2 anos atrasado".
Não me importo com o que a maioria gosta, e geralmente quem esta na frente leva a porrada primeiro. Essa idéia me acompanha desde que vi uma tira do Fernando Gonzales, sobre uma lagosta exibicionista, bom ela foi comida primeiro. Literalmente.
Ainda sobre Pedra Leticia, uma banda que canta o tema de Spectroman, faz arranjo para Come Together dos Beatles com Paranáuê, e tem como fonte de inspiração nada mais do que Sidney Magal e Reginaldo Rossi eu tinha que conhecer.
É na verdade eu queria estar tocando isso...

Links:

Niquel Nausea


Pedra Leticia


Hasta! Dedadas mil a todos...

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Auto-explicação

Tudo o que faz referência a si mesmo é muito chato ou muito legal. Auto-referência, auto-explicação, autobiografias, auto-sexo. Figuras que se destacam como em uma música do poeta-mor de toda uma geração, Humberto Gessinger. Quem não está inserido no contexto acha tudo um grande porre. Quem participa considera inteligente, engraçado e prazeroso. Na verdade é isso: punheta.